Momentos de turista. Não sei a quilometragem que fizemos a pé, mas com certeza nunca andei tanto em tão pouco tempo. E nunca vi tanta Hello Kitty espalhadas por metros quadrados. Até o Vinícius, coitado, via ao horizonte aquele bicho sem boca.
Troço esquisito, sem expressão.
Bem, voltando.
Entre as galerias na 25 de Março, vi de tudo. Tudo mesmo! Eu poderia construir um quarto de horror com quadro da famosa menininha do Exorcista com um garçom na porta servindo fígado com o coração exposto ainda pulsando... camelôs vendendo bigigangas (isso, que nem a Uruguaiana), e muitos, mas muitos chineses. Tudo perfeito pra uma menininha em especial que adora essas coisas.
Sim, claro, achei coisas que me interessava também. Mas a 25 não era um lugar pra mim.Galeria do Rock! Eu poderia morar ao lado. Esse é o lugar.
Onde eu encontrei LPs raríssimos, camisas e CDs que nunca tinha visto. Realmente é um bom lugar pra divulgar eventos e bandas.
Percebi também que além de ser um "shopping", muita gente usa o local como um point de encontro. O que me lembrou bastante o Garage.
Lojas de roupas, personalizadas ou não, CD´s, DVD´s, não importa a origem. Eles têm tudo!
Mas sem levar o nome ao pé da letra, a Galeria do Rock também abrange outras tribos. No térreo pude encontrar lojas com produtos voltados ao hip-hop e skate. Materiais conhecidos dos fãs no ramo e diversificados entre as lojas. Inclusive lugares especializados em piercings e tatoos. Bem ao estilo Galeria River no Arpoador.Mesmo quem não curte as músicas e a moda, deve pelo menos fazer um pequeno passeio nesta famosa galeria.
Ah, detalhe: não vai faltar "emos" por lá. Talvez os únicos que usem as dependências sem comprar nada. Só ficam nos corredores se amassando. (UGH!)
Tive oportunidade também de ir num evento de exposição de carros (obrigado Sérgios!), e me deparei com alguns belos carros, porém nada de mais. Apenas exposições mesmo. Inclusive este Mazda aí na foto com capô de fibra de carbono (!!!).
Entre as dezenas de fotos do evento, também pude dar destaque ao Herbie e uma bicicleta igualzinha a minha primeira, acredito eu que tinha uns 6 anos. Foi nela que aprendi a andar sem as rodinhas laterais! (hihi)
De São Paulo a André, Bernardo e Caetano. ABC... Paulista!
Postado por Leandro Lima às 11/17/2006 03:00:00 AM
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